Pesquisa e Inovação

Campus Cabula sedia XXIII Jornada de Iniciação Científica e Tecnológica da Bahiana

Atividade contou com a apresentação de trabalhos de estudantes da graduação e do ensino médio.

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O Campus Cabula sediou, no último dia 20 de setembro, a XXIII Jornada de Iniciação Científica e Tecnológica da Bahiana, que reuniu docentes, orientadores e estudantes do ensino médio e da graduação. Na abertura, o pró-reitor de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação Stricto Sensu, Dr. Atson Fernandes, destacou os 186 projetos em andamento, sendo 55 voluntários. O Programa de Iniciação Científica da Bahiana conta com 131 bolsas da própria instituição e de parceiros, como Fundação Maria Emília, FAPESB, Fiocruz, CNPq e Rede D’Or. A mesa de abertura teve a participação da Dra. Ana Marice Ladeia, da Dra. Maria de Lourdes Gomes, do Dr. Diego Menezes e do próprio Dr. Atson. A programação contou com uma mesa de abertura, congregando a coordenadora do Programa de Mestrado e Doutorado em Medicina e Saúde Humana, Dra. Ana Marice Ladeia, a pró-reitora de Ensino de Graduação e Pós-Graduação Lato Sensu, Dra. Maria de Lourdes Gomes e do superintendente de Relações Institucionais da Bahiana, na ocasião representando o conselho administrativo do CNPq, Dr. Diego Menezes, além do Dr. Atson Fernandes.

A mesa foi seguida de um debate com estudantes egressos dos programas de iniciação científica, entre eles Dr. Diego Menezes e as ex-alunas da Bahiana Alice Oliveira, egressa do curso de Psicologia, no qual atualmente é docente, e Alice Didier, egressa do curso de Medicina. Para essa oportunidade, os três trouxeram relatos de experiências e ressaltaram a importância da iniciação científica em suas vidas, nos âmbitos acadêmico e profissional. Segundo a professora do curso de Psicologia e orientadora de projetos de iniciação científica Dra. Marilda Castelar, o programa possibilita a integração dos estudantes e os incentiva a produzir pesquisa. “Quando fazemos essa integração, vemos a diversidade de temas que a Bahiana está pesquisando. E a importância disso para a formação é incrível, porque você vai qualificar melhor. Todos os alunos que fazem iniciação científica, não encontram nenhuma dificuldade quando vão elaborar o trabalho de conclusão de curso”, afirma Castelar.

Ao longo da manhã, foram apresentados 79 pôsteres e 181 trabalhos orais. A estudante de Psicologia Ana Clara Lessa Ribeiro expôs um pôster sobre o uso da psicanálise na saúde mental junto ao MST, fruto de sua participação em grupo de pesquisa da linha Psicologia, Diversidade e Saúde. Ela conta que o seu contato com a iniciação científica se deu por meio de sua participação em um grupo de pesquisa. Já Ana Luiza Rêgo Dias, estudante do 9º semestre de Educação Física, participa de um grupo de pesquisa desde o 2º semestre e ingressou na iniciação científica com três artigos submetidos e seis resumos publicados. “A iniciação está nos possibilitando trabalhar os resultados dessa pesquisa sobre o preparo e o rendimento físico do perfil de atletas brasileiros de Vela, a fim de gerar um protocolo nacional, o que ainda não existe”, explica.