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Educação - Bahiana Contato

A poucos metros do Campus Brotas, a Coordenadoria Geral fica em um bairro central da cidade. O pr&eacute;dio abriga a Reitoria da institui&ccedil;&atilde;o, assim como nosso N&uacute;cleo de Gest&atilde;o e Qualidade (NGQ) e nossa Assessoria de Planejamento (ASPLAN).&nbsp; Nos jardins da Coordenadoria, h&aacute; uma est&aacute;tua de bronze do saudoso professor Humberto de Castro Lima, ex-coordenador geral da FBDC. &Eacute; um ambiente cercado de natureza e de marcos hist&oacute;ricos de nossa comunidade acad&ecirc;mica. Aqui, nossos alunos podem entrar em contato com o N&uacute;cleo de Relacionamento Acad&ecirc;mico Institucional e Internacionaliza&ccedil;&atilde;o (REAI) e com o Comit&ecirc; de &Eacute;tica em Pesquisa (CEP). Na Coordenadoria Geral, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes o N&uacute;cleo de Ensino a Dist&acirc;ncia (NEAD), o Centro de Desenvolvimento de Tecnologias Educacionais (CEDETE), o N&uacute;cleo de Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing (NUCOM), a Comiss&atilde;o Pr&oacute;pria de Avalia&ccedil;&atilde;o (CPA) e o Departamento de Infraestrutura (DEPIN).
 Neste pr&eacute;dio, tamb&eacute;m ficam localizados o Comercial e as coordena&ccedil;&otilde;es de Desenvolvimento de Pessoas, Administrativo e Financeiro, Jur&iacute;dico, Comunica&ccedil;&atilde;o e Marketing, Desenvolvimento Institucional e Neg&oacute;cios de Impacto Social.

Fachada Coordenadoria

Coordenadoria Geral

Com tr&ecirc;s pavilh&otilde;es e estrutura moderna, esse campus est&aacute; localizado em um bairro central da capital baiana. S&atilde;o 10 laborat&oacute;rios, 21 salas de aula e 1 audit&oacute;rio para proporcionar o ambiente ideal para o desenvolvimento acad&ecirc;mico e social. Tamb&eacute;m no Campus Brotas, os alunos, professores, colaboradores e p&uacute;blico externo t&ecirc;m acesso a uma biblioteca completa, com instala&ccedil;&otilde;es confort&aacute;veis e um acervo atualizado. O campus tamb&eacute;m abriga o Centro M&eacute;dico da Bahiana &ndash; Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, o Ambulat&oacute;rio da Comunidade e as Cl&iacute;nicas de Fisioterapia e de Psicologia, que atendem &agrave; popula&ccedil;&atilde;o de Salvador e funcionam como campos de pr&aacute;tica para os estudantes. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-brotas/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

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Campus Brotas

Cercado por uma vasta &aacute;rea verde, esse campus possui 20 laborat&oacute;rios, 30 salas de aula e 3 audit&oacute;rios. A biblioteca tamb&eacute;m &eacute; aberta &agrave; comunidade externa, com espa&ccedil;os confort&aacute;veis de leitura, estudo e conviv&ecirc;ncia. O ambiente conta com uma infraestrutura moderna e completa, amplo estacionamento e centro de conviv&ecirc;ncia com cantina. O Campus Cabula tamb&eacute;m abriga o Centro Odontol&oacute;gico da Bahiana, onde ficam o Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial, campo de pr&aacute;tica para a forma&ccedil;&atilde;o de qualidade dos estudantes de Odontologia, a partir do 4&ordm; semestre do curso, sob a supervis&atilde;o de professores, e que tem capacidade de atender at&eacute; 120 pacientes simultaneamente, e a Cl&iacute;nica Odontol&oacute;gica, que oferece atendimento privado e acess&iacute;vel &agrave; popula&ccedil;&atilde;o, realizado por profissionais altamente qualificados. <a style="color: #007bff; text-decoration: underline;" href="https://www.bahiana.edu.br/laboratorios-de-ensino-campus-cabula/">Conhe&ccedil;a os laborat&oacute;rios de ensino.</a>

Cabula Bahiana

Campus Cabula

Ser enfermeiro na contemporaneidade. Esse&nbsp;foi o tema da 4&ordf; Jornada de Enfermagem da Bahiana que aconteceu nos dias 23 e 24 de setembro, na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula que teve o prop&oacute;sito de congregar estudantes de enfermagem das diversas faculdades e escolas baianas. 
 
O tema principal foi abordado logo na primeira palestra apresentada pela representante da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Enfermagem (ABEN), Maria Lu&iacute;sa Cardoso. Em sua fala, a enfermeira apontou a import&acirc;ncia de se resgatar os valores da humaniza&ccedil;&atilde;o no cuidar. &ldquo;A vida est&aacute; sendo colocada no campo da mercantiliza&ccedil;&atilde;o. Tudo que fazemos hoje na produ&ccedil;&atilde;o do trabalho e at&eacute; no cuidar est&aacute; voltado para o mercado. Vivemos dentro das organiza&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de e das escolas, com rela&ccedil;&otilde;es que s&atilde;o constru&iacute;das tamb&eacute;m se levando em considera&ccedil;&atilde;o o mercado&rdquo;, declarou Maria Lu&iacute;sa, justificando a import&acirc;ncia da humaniza&ccedil;&atilde;o, nessa &aacute;rea no mundo contempor&acirc;neo.
Trabalhar a imagem da humaniza&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; o papel da Liga Acad&ecirc;mica de Humaniza&ccedil;&atilde;o em Sa&uacute;de (LABHS), composta de estudantes do curso de Enfermagem da Bahiana. &ldquo;Nosso papel nesta Jornada &eacute; o de apresentar a humaniza&ccedil;&atilde;o de forma a causar uma reflex&atilde;o nos estudantes de gradua&ccedil;&atilde;o e profissionais, atrav&eacute;s de atividades que completem o conhecimento acad&ecirc;mico, estimulando uma assist&ecirc;ncia mais humanizada&rdquo;, explica a presidente da Liga e estudante do 7&ordm; semestre de Enfermagem, Amanda Ribeiro. &ldquo;Estamos aqui para dizer como a humaniza&ccedil;&atilde;o &eacute; importante. E a Jornada possibilita que estudantes de outras institui&ccedil;&otilde;es possam ver esse trabalho que a Bahiana faz, de ver a enfermagem de uma forma diferenciada&rdquo;, complementa a secret&aacute;ria geral da Liga, T&aacute;ssia Teles, tamb&eacute;m aluna do 7&ordm; semestre. 
 
 
Dinamismo 
Al&eacute;m da programa&ccedil;&atilde;o que envolve palestras, mesas-redondas, qualifica&ccedil;&otilde;es e outras atividades acad&ecirc;micas, a Jornada conta com estandes nos quais os estudantes apresentam, na pr&aacute;tica, um pouco do que v&ecirc;m conhecendo e aprendendo em sala de aula. Assim, al&eacute;m da LABHS, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes a Liga Acad&ecirc;mica de Primeiros Socorros, Liga Acad&ecirc;mica de Cardiologia, al&eacute;m de um estande com o grupo de alunas que se destacaram com boas notas em avalia&ccedil;&otilde;es da disciplina Bases II. Elas est&atilde;o respons&aacute;veis pela apresenta&ccedil;&atilde;o dos temas: Sinais Vitais, Oxigena&ccedil;&atilde;o, Administra&ccedil;&atilde;o de Medicamentos Parenterais e Pun&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;Acho que (participar da Jornada) &eacute; importante porque a gente aprende e tamb&eacute;m ajuda a interagir e passar a informa&ccedil;&atilde;o para o p&uacute;blico&rdquo;, confessa a estudante do 4&ordm; semestre, Rosemeire Menezes. A opini&atilde;o &eacute; a mesma de sua colega Renata &ldquo;isso vai me fazer criar confian&ccedil;a, pois vou trabalhar com o p&uacute;blico, isto &eacute;, pessoas leigas e, ent&atilde;o, j&aacute; estou adquirindo essa experi&ecirc;ncia&rdquo;. 
 
 
Ex-alunos&nbsp; 
Pela primeira vez, a Jornada de Enfermagem pode contar com a participa&ccedil;&atilde;o de ex-alunos, graduados no &uacute;ltimo final de semana, quando apresentaram seus trabalhos de conclus&atilde;o de curso. Entre eles, as enfermeiras Zaira Vigo e Catrine Sousa que apresentaram o estudo &ldquo;Compreens&atilde;o dos pais acerca da import&acirc;ncia da vacina&ccedil;&atilde;o infantil&rdquo;. Sobre sua participa&ccedil;&atilde;o na Jornada, Zaira diz ser &ldquo;muito importante voc&ecirc; se inserir n&atilde;o somente na &aacute;rea pr&aacute;tica, como tamb&eacute;m continuar com os trabalhos cient&iacute;ficos. E tamb&eacute;m a gente voltar para apresentar o TCC &eacute; ver nosso esfor&ccedil;o ser reconhecido&rdquo;. 
 
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<img alt="" style="width: 349px; height: 262px" src="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/Catrine%20Sousa%20e%20Zaira%20Vigo_640.jpg"> 
Catrine Sousa e Zaira Vigo 
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Outra dupla de ex-alunas que apresentou trabalho foi Ivanildes Rebou&ccedil;as e Luciene Souza, cujo tema foi &ldquo;Acolhimento dentro da humaniza&ccedil;&atilde;o&rdquo;. &ldquo;Escolhemos onde o enfermeiro realmente pode trabalhar com humaniza&ccedil;&atilde;o. Assim, desenvolvemos alguns pontos a exemplo da escuta como forma de abordagem terap&ecirc;utica&rdquo;, explica Ivanildes. 
&nbsp;
 
<img alt="" style="width: 366px; height: 297px" src="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/Luciene%20Souza%20e%20Ivanildes%20Rebou%C3%A7as_640.jpg"> 
Luciene Souza e Ivanildes Rebou&ccedil;as
 
&ldquo;A humaniza&ccedil;&atilde;o &eacute; uma tecnologia leve. N&atilde;o precisamos de grandes instrumentos, grandes tecnologias. &Eacute; a gente que faz. Dizemos que &eacute; o profissional retornando &agrave; sua origem, pois, por muito tempo, com a inser&ccedil;&atilde;o de ferramentas e instrumentos tecnol&oacute;gicos, o profissional de sa&uacute;de foi se afastando do paciente&rdquo;, complementa Luciene. O trabalho da dupla j&aacute; &eacute; sucesso, tanto que foram convidadas a integrar um grupo de pesquisa da Bahiana, que estuda a humaniza&ccedil;&atilde;o na sa&uacute;de, ligado ao Grupo de Pesquisa em Enfermagem (GEPEN). &ldquo;Agora n&oacute;s vamos quantificar esse acolhimento humanizado como nova forma de terap&ecirc;utica&rdquo;, idealiza Ivanildes.
 
&Eacute; isso a&iacute;! Enfermagem da Bahiana mais uma vez de parab&eacute;ns!
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<a target="_blank" href="http://www.bahiana.edu.br/hp/galeria_int.aspx?id=4771">CLIQUE AQUI</a> para conferir as fotos.

Jornada propõe reflexão sobre o papel do enfermeiro na contemporaneidade.

4ª Jornada de Enfermagem

Trocar experi&ecirc;ncias e aprender com as diferen&ccedil;as. Esses s&atilde;o alguns dos objetivos de um interc&acirc;mbio acad&ecirc;mico. E &eacute; justamente isso que est&aacute; acontecendo com os alunos dos &uacute;ltimos semestres do curso de Odontologia que, desde o dia 16 de setembro, est&atilde;o recepcionando uma turma de nove estudantes de odontologia da University of Maryland, resultado de um conv&ecirc;nio firmado entre a institui&ccedil;&atilde;o americana e a Bahiana.
Entre as atividades, &ldquo;o grupo est&aacute; participando de visitas t&eacute;cnicas a cen&aacute;rios de est&aacute;gios, est&aacute; realizando, juntamente com nossos alunos da Bahiana, atendimento a pacientes, tanto no Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula, como no Hospital Roberto Santos, onde realizamos o internato&rdquo;, conta Prof. Urbino Tunes, coordenador do curso de Odontologia da Bahiana.
O grupo de intercambistas, que ficar&aacute; em Salvador at&eacute; o dia 30 de setembro, est&aacute; sob a orienta&ccedil;&atilde;o da Prof.&ordf; Isabel Rambob, baiana que leciona na institui&ccedil;&atilde;o americana. &ldquo;Estive aqui na Bahia no ano passado, participando do Congresso da Organiza&ccedil;&atilde;o de Professores de Odontologia e surgiu a ideia de realizar esta experi&ecirc;ncia. L&aacute; na University of Maryland, os estudantes devem realizar um est&aacute;gio fora da institui&ccedil;&atilde;o, antes de se formarem. Isto pode ser nos Estados Unidos ou em outros pa&iacute;ses. Esta &eacute; a primeira vez que acontece no Brasil&rdquo;, declara Rambob.
&ldquo;Uma das coisas que mais me chamou a aten&ccedil;&atilde;o foi a rela&ccedil;&atilde;o que os estudantes t&ecirc;m com os professores e com os pacientes. Aqui h&aacute; mais calor humano, o que &eacute; muito positivo&rdquo;, conta estudante americano Kaveh Zand, 27 anos. Outro momento que impressionou os visitantes foi uma aula que assistiram sobre o Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de, modelo brasileiro de sa&uacute;de p&uacute;blica, pioneiro em todo o mundo.
&ldquo;Acho que essa experi&ecirc;ncia &eacute; muito interessante porque aprendemos muito com as diferen&ccedil;as. Apesar de eles terem muita tecnologia, n&atilde;o t&ecirc;m o mesmo cuidado em detalhes no atendimento aos pacientes&rdquo;, diz a aluna do 8&ordm; semestre de Odontologia da Bahiana, Pauline Cardoso.
&ldquo;O interc&acirc;mbio &eacute; muito estimulante e enriquecedor para os dois grupos de estudantes (intercambistas e alunos da Bahiana), uma vez que os sistemas educacionais dos dois pa&iacute;ses s&atilde;o muito diferentes, por&eacute;m a integra&ccedil;&atilde;o da odontologia no mundo &eacute; uma realidade cada vez mais presente, na qual os Estados Unidos e o Brasil t&ecirc;m se destacado como maiores produtores cient&iacute;ficos e tecnol&oacute;gicos&rdquo;, declara o professor da Bahiana Nelson Gnoatto, um dos docentes que est&aacute; recepcionando o grupo americano.
Mas, nem tudo &eacute; trabalho. Uma das coisas que mais fascinaram os visitantes, al&eacute;m da infraestrutura da Bahiana, foi a cantina da Unidade Acad&ecirc;mica. &ldquo;N&atilde;o estamos acostumados a almo&ccedil;ar comida. Sempre &eacute; um sandu&iacute;che, um lanche. A comida aqui &eacute; realmente muito boa. N&atilde;o sabemos o que vamos fazer quando voltarmos&rdquo;, diverte-se a americana Shanar Nasserifar, 26 anos.
 
<a target="_blank" href="http://www.bahiana.edu.br/hp/galeria_int.aspx?id=4773">CLIQUE AQUI</a> para ver as fotos.

Alunos do curso de Odontologia recebem seus pares da University of Maryland.

Grupo de estudantes americanos realiza intercâmbio na Bahiana

Curso de Medicina 
Marilia Magalhaes Moraes 
Carolina Coelho Cunha 
&nbsp;Curso de Fisioterapia 
Thamiris Leite da Silva 
Priscylla Mascarenhas Silva&nbsp; 
Curso de Enfermagem 
Sheila Almeida dos Santos 
Sharize Cristine de Ara&uacute;jo Goes

Confira!

Alunas selecionadas como Monitoras Voluntárias no CEDIMI

Ser enfermeiro na contemporaneidade. Esse&nbsp;foi o tema da 4&ordf; Jornada de Enfermagem da Bahiana que aconteceu nos dias 23 e 24 de setembro, na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula que teve o prop&oacute;sito de congregar estudantes de enfermagem das diversas faculdades e escolas baianas. 
 
O tema principal foi abordado logo na primeira palestra apresentada pela representante da Associa&ccedil;&atilde;o Brasileira de Enfermagem (ABEN), Maria Lu&iacute;sa Cardoso. Em sua fala, a enfermeira apontou a import&acirc;ncia de se resgatar os valores da humaniza&ccedil;&atilde;o no cuidar. &ldquo;A vida est&aacute; sendo colocada no campo da mercantiliza&ccedil;&atilde;o. Tudo que fazemos hoje na produ&ccedil;&atilde;o do trabalho e at&eacute; no cuidar est&aacute; voltado para o mercado. Vivemos dentro das organiza&ccedil;&otilde;es de sa&uacute;de e das escolas, com rela&ccedil;&otilde;es que s&atilde;o constru&iacute;das tamb&eacute;m se levando em considera&ccedil;&atilde;o o mercado&rdquo;, declarou Maria Lu&iacute;sa, justificando a import&acirc;ncia da humaniza&ccedil;&atilde;o, nessa &aacute;rea no mundo contempor&acirc;neo.Trabalhar a imagem da humaniza&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; o papel da Liga Acad&ecirc;mica de Humaniza&ccedil;&atilde;o em Sa&uacute;de (LABHS), composta de estudantes do curso de Enfermagem da Bahiana. &ldquo;Nosso papel nesta Jornada &eacute; o de apresentar a humaniza&ccedil;&atilde;o de forma a causar uma reflex&atilde;o nos estudantes de gradua&ccedil;&atilde;o e profissionais, atrav&eacute;s de atividades que completem o conhecimento acad&ecirc;mico, estimulando uma assist&ecirc;ncia mais humanizada&rdquo;, explica a presidente da Liga e estudante do 7&ordm; semestre de Enfermagem, Amanda Ribeiro. &ldquo;Estamos aqui para dizer como a humaniza&ccedil;&atilde;o &eacute; importante. E a Jornada possibilita que estudantes de outras institui&ccedil;&otilde;es possam ver esse trabalho que a Bahiana faz, de ver a enfermagem de uma forma diferenciada&rdquo;, complementa a secret&aacute;ria geral da Liga, T&aacute;ssia Teles, tamb&eacute;m aluna do 7&ordm; semestre. 
 
 
Dinamismo 
Al&eacute;m da programa&ccedil;&atilde;o que envolve palestras, mesas-redondas, qualifica&ccedil;&otilde;es e outras atividades acad&ecirc;micas, a Jornada conta com estandes nos quais os estudantes apresentam, na pr&aacute;tica, um pouco do que v&ecirc;m conhecendo e aprendendo em sala de aula. Assim, al&eacute;m da LABHS, tamb&eacute;m est&atilde;o presentes a Liga Acad&ecirc;mica de Primeiros Socorros, Liga Acad&ecirc;mica de Cardiologia, al&eacute;m de um estande com o grupo de alunas que se destacaram com boas notas em avalia&ccedil;&otilde;es da disciplina Bases II. Elas est&atilde;o respons&aacute;veis pela apresenta&ccedil;&atilde;o dos temas: Sinais Vitais, Oxigena&ccedil;&atilde;o, Administra&ccedil;&atilde;o de Medicamentos Parenterais e Pun&ccedil;&atilde;o.&ldquo;Acho que (participar da Jornada) &eacute; importante porque a gente aprende e tamb&eacute;m ajuda a interagir e passar a informa&ccedil;&atilde;o para o p&uacute;blico&rdquo;, confessa a estudante do 4&ordm; semestre, Rosemeire Menezes. A opini&atilde;o &eacute; a mesma de sua colega Renata &ldquo;isso vai me fazer criar confian&ccedil;a, pois vou trabalhar com o p&uacute;blico, isto &eacute;, pessoas leigas e, ent&atilde;o, j&aacute; estou adquirindo essa experi&ecirc;ncia&rdquo;. 
 
 
Ex-alunos&nbsp; 
Pela primeira vez, a Jornada de Enfermagem pode contar com a participa&ccedil;&atilde;o de ex-alunos, graduados no &uacute;ltimo final de semana, quando apresentaram seus trabalhos de conclus&atilde;o de curso. Entre eles, as enfermeiras Zaira Vigo e Catrine Sousa que apresentaram o estudo &ldquo;Compreens&atilde;o dos pais acerca da import&acirc;ncia da vacina&ccedil;&atilde;o infantil&rdquo;. Sobre sua participa&ccedil;&atilde;o na Jornada, Zaira diz ser &ldquo;muito importante voc&ecirc; se inserir n&atilde;o somente na &aacute;rea pr&aacute;tica, como tamb&eacute;m continuar com os trabalhos cient&iacute;ficos. E tamb&eacute;m a gente voltar para apresentar o TCC &eacute; ver nosso esfor&ccedil;o ser reconhecido&rdquo;.Outra dupla de ex-alunas que apresentou trabalho foi Ivanildes Rebou&ccedil;as e Luciene Souza, cujo tema foi &ldquo;Acolhimento dentro da humaniza&ccedil;&atilde;o&rdquo;. &ldquo;Escolhemos onde o enfermeiro realmente pode trabalhar com humaniza&ccedil;&atilde;o. Assim, desenvolvemos alguns pontos a exemplo da escuta como forma de abordagem terap&ecirc;utica&rdquo;, explica Ivanildes.&ldquo;A humaniza&ccedil;&atilde;o &eacute; uma tecnologia leve. N&atilde;o precisamos de grandes instrumentos, grandes tecnologias. &Eacute; a gente que faz. Dizemos que &eacute; o profissional retornando &agrave; sua origem, pois, por muito tempo, com a inser&ccedil;&atilde;o de ferramentas e instrumentos tecnol&oacute;gicos, o profissional de sa&uacute;de foi se afastando do paciente&rdquo;, complementa Luciene. O trabalho da dupla j&aacute; &eacute; sucesso, tanto que foram convidadas a integrar um grupo de pesquisa da Bahiana, que estuda a humaniza&ccedil;&atilde;o na sa&uacute;de, ligado ao Grupo de Pesquisa em Enfermagem (GEPEN). &ldquo;Agora n&oacute;s vamos quantificar esse acolhimento humanizado como nova forma de terap&ecirc;utica&rdquo;, idealiza Ivanildes. 
&Eacute; isso a&iacute;! Enfermagem da Bahiana mais uma vez de parab&eacute;ns!

Trocar experi&ecirc;ncias e aprender com as diferen&ccedil;as. Esses s&atilde;o alguns dos objetivos de um interc&acirc;mbio acad&ecirc;mico. E &eacute; justamente isso que est&aacute; acontecendo com os alunos dos &uacute;ltimos semestres do curso de Odontologia que, desde o dia 16 de setembro, est&atilde;o recepcionando uma turma de nove estudantes de odontologia da University of Maryland, resultado de um conv&ecirc;nio firmado entre a institui&ccedil;&atilde;o americana e a Bahiana.Entre as atividades, &ldquo;o grupo est&aacute; participando de visitas t&eacute;cnicas a cen&aacute;rios de est&aacute;gios, est&aacute; realizando, juntamente com nossos alunos da Bahiana, atendimento a pacientes, tanto no Ambulat&oacute;rio Docente-Assistencial na Unidade Acad&ecirc;mica Cabula, como no Hospital Roberto Santos, onde realizamos o internato&rdquo;, conta Prof. Urbino Tunes, coordenador do curso de Odontologia da Bahiana.O grupo de intercambistas, que ficar&aacute; em Salvador at&eacute; o dia 30 de setembro, est&aacute; sob a orienta&ccedil;&atilde;o da Prof.&ordf; Isabel Rambob, baiana que leciona na institui&ccedil;&atilde;o americana. &ldquo;Estive aqui na Bahia no ano passado, participando do Congresso da Organiza&ccedil;&atilde;o de Professores de Odontologia e surgiu a ideia de realizar esta experi&ecirc;ncia. L&aacute; na University of Maryland, os estudantes devem realizar um est&aacute;gio fora da institui&ccedil;&atilde;o, antes de se formarem. Isto pode ser nos Estados Unidos ou em outros pa&iacute;ses. Esta &eacute; a primeira vez que acontece no Brasil&rdquo;, declara Rambob.&ldquo;Uma das coisas que mais me chamou a aten&ccedil;&atilde;o foi a rela&ccedil;&atilde;o que os estudantes t&ecirc;m com os professores e com os pacientes. Aqui h&aacute; mais calor humano, o que &eacute; muito positivo&rdquo;, conta estudante americano Kaveh Zand, 27 anos. Outro momento que impressionou os visitantes foi uma aula que assistiram sobre o Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de, modelo brasileiro de sa&uacute;de p&uacute;blica, pioneiro em todo o mundo.&ldquo;Acho que essa experi&ecirc;ncia &eacute; muito interessante porque aprendemos muito com as diferen&ccedil;as. Apesar de eles terem muita tecnologia, n&atilde;o t&ecirc;m o mesmo cuidado em detalhes no atendimento aos pacientes&rdquo;, diz a aluna do 8&ordm; semestre de Odontologia da Bahiana, Pauline Cardoso.&ldquo;O interc&acirc;mbio &eacute; muito estimulante e enriquecedor para os dois grupos de estudantes (intercambistas e alunos da Bahiana), uma vez que os sistemas educacionais dos dois pa&iacute;ses s&atilde;o muito diferentes, por&eacute;m a integra&ccedil;&atilde;o da odontologia no mundo &eacute; uma realidade cada vez mais presente, na qual os Estados Unidos e o Brasil t&ecirc;m se destacado como maiores produtores cient&iacute;ficos e tecnol&oacute;gicos&rdquo;, declara o professor da Bahiana Nelson Gnoatto, um dos docentes que est&aacute; recepcionando o grupo americano.Mas, nem tudo &eacute; trabalho. Uma das coisas que mais fascinaram os visitantes, al&eacute;m da infraestrutura da Bahiana, foi a cantina da Unidade Acad&ecirc;mica. &ldquo;N&atilde;o estamos acostumados a almo&ccedil;ar comida. Sempre &eacute; um sandu&iacute;che, um lanche. A comida aqui &eacute; realmente muito boa. N&atilde;o sabemos o que vamos fazer quando voltarmos&rdquo;, diverte-se a americana Shanar Nasserifar, 26 anos.

Intercâmbio de Odontologia - University of Maryland

Mais uma vez, a Bahiana marca presen&ccedil;a em um evento de pesquisa, ci&ecirc;ncia e tecnologia de import&acirc;ncia internacional. De 15 a 18 de setembro, a cidade de Recife foi palco do II Simp&oacute;sio Internacional de Sa&uacute;de Qu&acirc;ntica e Qualidade de Vida que reuniu profissionais de sa&uacute;de de reconhecimento internacional para discutir temas relativos &agrave; Medicina Integrativa e novos m&eacute;todos que buscam assegurar a melhoria na qualidade de vida das pessoas e do planeta. 
 
O evento contou com a presen&ccedil;a da coordenadora do curso de Fisioterapia, Prof.&ordf; Roseny Santos Ferreira e do estudante do 3&ordm; semestre, Leandro Aguiar, que fazem parte da Comiss&atilde;o Organizadora do I Simp&oacute;sio Bahiano de Sa&uacute;de Qu&acirc;ntica: Medicina Integrativa e Espiritualidade que acontecer&aacute; em agosto de 2012, em Salvador. 
 
 
<a target="_blank" href="http://www.saudequantum.com/site2/inscricoes.php">Confira aqui</a> os palestrantes do II Simp&oacute;sio Internacional de Sa&uacute;de Qu&acirc;ntica e Qualidade de Vida.
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&nbsp;<img alt="" style="width: 423px; height: 317px" src="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/DSCN0939_640.jpg">
Prof.&ordf; Roseny Santos Ferreira e o estudante&nbsp;Leandro Aguiar. 
 
 
 
 
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II Simpósio Internacional Saúde Quântica e Qualidade de Vida congrega profissionais de reconhecimento internacional.

Bahiana presente em evento de Saúde Quântica

Tendo em vista que o sistema, sempre, apresenta insconsist&ecirc;ncia no in&iacute;cio&nbsp; e no fim do per&iacute;odo do aditamento, solicitamos que os alunos realizem o aditamento entre o dia 24 de outubro e 30 de novembro.&nbsp; Ap&oacute;s a efetiva&ccedil;&atilde;o do aditamento no site <a href="http://sisfiesaluno.mec.gov.br/seguranca/principal">http://sisfiesaluno.mec.gov.br/seguranca/principal</a>, o aluno deve dirigir-se ao Servi&ccedil;o Social para dar continuidade ao aditamento com o comprovante de solicita&ccedil;&atilde;o de aditamento e demais documentos informados no site. 
&nbsp; 
 
HOR&Aacute;RIO 
12h a 16h30min 
 
 
Informa&ccedil;&otilde;es 
3276-8273

Atenção alunos que assinaram contrato FIES a partir de 2010.

ADITAMENTO FIES

A ansiedade de quatro anos de estudos e experi&ecirc;ncias de repente se transforma em um rosto feliz, no tel&atilde;o que exibe um videoclipe. O que ontem eram meninas e meninos, hoje s&atilde;o mulheres e homens, prontos para exercer uma profiss&atilde;o. A ansiedade n&atilde;o foi embora, apenas se transporta para novas e grandes expectativas do mundo profissional. Alegria e festa marcaram a formatura da 1&ordf; turma do curso de Enfermagem da Bahiana - Turma Wanda Horta - que aconteceu no &uacute;ltimo s&aacute;bado, 17 de setembro, no Centro de Conven&ccedil;&otilde;es da Bahia. 
 
A solenidade contou com a presen&ccedil;a da diretora da Bahiana, Dr.&ordf; Maria Luisa Carvalho Soliani, e da coordenadora do curso de Enfermagem, Prof.&ordf; Maria de Lourdes de Freitas Gomes, patronesse e paraninfa da turma, respectivamente. A mesa de cerim&ocirc;nia contou tamb&eacute;m com a participa&ccedil;&atilde;o dos professores e funcion&aacute;rios homenageados Carolina Pedroza, vice-coordenadora de P&oacute;s-Gradua&ccedil;&atilde;o, Pesquisa e Extens&atilde;o, Max Jos&eacute; Luis Pimenta, Simone Cardoso Passos Carvalho, Artur Gomes Dias Lima, L&iacute;lian F&aacute;tima Barbosa Marinho, al&eacute;m da Secret&aacute;ria Acad&ecirc;mica, Ednair Queiroz. 
 
&nbsp;Tamb&eacute;m receberam homenagem os funcion&aacute;rios Jo&atilde;o Paulo Dantas de Almeida e Jo&atilde;o Josias Almeida Seno. A turma homenageou, ainda, a Prof.&ordf; Juliana Bezerra do Amaral e o Prof. Sandro Dutra Cabral Portela que, por motivos particulares, n&atilde;o puderam comparecer &agrave; solenidade.
<img border="1" hspace="1" alt="" vspace="1" align="absMiddle" width="600" height="399" src="http://www.bahiana.edu.br/CMS/Uploads/becaRED.jpg">
1&ordf; Turma de Enfermagem da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica
 
 
Recorda&ccedil;&otilde;es 
 
Em sua fala, a oradora da turma, Ivanildes Brito Rebou&ccedil;as narrou alguns&nbsp; dos principais momentos da hist&oacute;ria do grupo de formandos, destacando disciplinas, o primeiro est&aacute;gio, inseguran&ccedil;as e aprendizados. Sua fala foi seguida pelo juramento da profiss&atilde;o, realizado pela formanda Andr&eacute;a Ribeiro de Oliveira Queiroz. 
Ap&oacute;s o t&atilde;o esperado momento da diploma&ccedil;&atilde;o, os j&aacute; enfermeiros e enfermeiras ouviram as s&aacute;bias palavras da Prof.&ordf; Maria de Lourdes que, em sua fala, saudou o idealizador do curso de Enfermagem da Bahiana, Prof. Dr. Humberto de Castro Lima. &ldquo;Dr. Humberto dizia que era o in&iacute;cio de um namoro, um encontro entre a Bahiana e a Enfermagem. Muitas reuni&otilde;es, os primeiros professores, aquisi&ccedil;&atilde;o dos livros e materiais (...) enfim, ap&oacute;s a visita e autoriza&ccedil;&atilde;o do MEC, em 31 de janeiro de 2007, nasce o curso de Enfermagem da Escola Bahiana de Medicina e Sa&uacute;de P&uacute;blica&rdquo;. 
 
Muito aplaudida e emocionada, professora Lourdinha, como &eacute; carinhosamente chamada por professores, funcion&aacute;rios e alunos, encerrou seu discurso dirigindo-se, mais uma vez, aos formandos, &ldquo;at&eacute; agora caminhamos juntos, ensinamos o que sabemos, indicamos os caminhos s&oacute;lidos, a caminhar com passos firmes, constru&iacute;mos conhecimentos, chegou a hora de ousar&rdquo;. 
 
&ldquo;Uma noite como esta &eacute; sempre uma noite muito feliz, principalmente quando se formam os alunos da primeira turma de Enfermagem da Bahiana. Estamos aqui para comemorar e comemorar &eacute; lembrar juntos a hist&oacute;ria de nossas vidas, o que passamos at&eacute; chegar aqui.&rdquo; Dessa forma, a patronesse da turma Wanda Horta, Prof.&ordf; Dr.&ordf; Maria Luisa deu in&iacute;cio &agrave;s suas palavras para os formandos. Ela tamb&eacute;m lembrou o importante papel de l&iacute;der do Prof. Humberto ao decidir criar o curso. &ldquo;Esse curso foi pensado para ser constru&iacute;do de forma coletiva e teve &agrave; frente uma pessoa de muita coragem que &eacute; a professora Lourdinha: ela tem coragem. Teve coragem ao receber o convite do Prof. Humberto para fazer o melhor curso de Enfermagem da Bahia e um dos melhores do Brasil&rdquo;. 
 
&ldquo;Acredito ter sido um grande desafio para a Bahiana a inser&ccedil;&atilde;o do curso de Enfermagem, assim como foi para n&oacute;s alunos. Inserimo-nos em cursos, congressos, oficinas, fomos mostrando o perfil dos alunos da Bahiana para o mercado de trabalho.&rdquo; O ar de desbravador &eacute; do (agora) enfermeiro Bruno Jones. 
 
&ldquo;Eu vejo o curso da Bahiana como um dos melhores aqui em Salvador e acredito que conseguimos adquirir muito conhecimento nesses anos. Acredito que a escola nos preparou para o mercado de trabalho. Ela tamb&eacute;m nos deu uma vis&atilde;o da enfermagem humanizada, isso sempre foi passado pelos nossos professores - que a gente se tornasse enfermeiros humanos, que tiv&eacute;ssemos uma vis&atilde;o do outro.&rdquo; A experi&ecirc;ncia contada pela enfermeira Bianca Furlini &eacute; partilhada por todos os seus ex-colegas de turma e agora ser&aacute; uma realidade no sistema de sa&uacute;de da Bahia. 
 
Parab&eacute;ns aos novos Enfermeiros da Bahiana!

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